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|Nome Completo = José Morcego Vampir<ref name=Entrevista>{{Citar edição |nome da edição= Cascão |número da edição= 227 |editora da edição= Globo |nome da historinha=Entrevista com o Vampiro |página da edição= 46 |quadrinho da edição=1}}, Setembro de 1995</ref>
 
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|Aparência e Personalidade = Galanteador, divertido, tenta sempre parecer ser maduro, mas é confuso e atrapalhado.
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|Aparência e Personalidade = Pele amarela, dentes pontiagudos, vestes pretas com capa. Galanteador, divertido, tenta sempre parecer ser maduro, mas é confuso e atrapalhado.
 
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== Características e traços ==
 
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Por ser um vampiro, ter aversão a água na benta, alho, cruzes e espelhos, tudo pela qual a mitologia "vampirística" tem como leis universais para todos os indivíduos. Também evite estar em contato com a luz, porque pode virar pó, mas sempre aparece "inteiro" na próxima história.
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Por ser um vampiro, tem aversão a água benta, alho, cruzes e espelhos, tudo pela qual a mitologia "vampirística" tem como leis universais para todos os indivíduos de sua espécie. Também evita estar em contato com a luz do sol, porque pode virar pó, mas sempre quando acaba por evaporar ao brilho do dia, aparece "inteiro" na próxima história. Divertido, espalhafatoso e um namorador "tedioso" para com as mulheres, ele adora assustar, passear, e acima de tudo, ama as doces mocinhas que açoitam as noites.
   
 
== História ==
 
== História ==

Edição das 20h49min de 22 de setembro de 2020

José Morcego Vampir,[1] mais conhecido como Zé Vampir, é o vampiro da Turma do Penadinho, ou o galanteador sarcástico (e não tanto cauteloso) do Cemitério .

Resultado de uma inspiração nos elegantes vampiros do cinema americano para suas vestes negras e refinadas, Zé Vampir é um vampiro hereditário, fruto de uma longa linhagem advinda dos seus antepassados ​​sanguessugas. De vez em quando vira um morcego e sai por aí assustando todo o mundo no Bairro Limoeiro, sempre ameaçando sugar o sangue de alguma vítima, mas se dá mal em todas as tentativas. É um dos grandes amigos de Penadinho (fantasma), do Lobi (lobisomem), do Muminho (múmia), do Frank (o próprio frankenstein), e dos esqueletos: Zé Caveirinha e Cranicola, que compõe esse núcleo.

Diz possuir parentesco longo com o vizinho de tumba do Conde Drácula (na qual o próprio já foi duelado pelo Zé). Apesar de exibir como "vampiro adulto", tem aparência e tamanho semelhante a uma criança, talvez por ter sido nessa idade que suas características lendárias vieram à tona. Apareceu na primeira vez em 1965, desde então, é personagem fiel nas histórias da Turma da Mônica.

Características e traços

Zé Vampir com o Cranicola

Com o Cranicola; "ser ou não ser, eis o dentão".

Por ser um vampiro, tem aversão a água benta, alho, cruzes e espelhos, tudo pela qual a mitologia "vampirística" tem como leis universais para todos os indivíduos de sua espécie. Também evita estar em contato com a luz do sol, porque pode virar pó, mas sempre quando acaba por evaporar ao brilho do dia, aparece "inteiro" na próxima história. Divertido, espalhafatoso e um namorador "tedioso" para com as mulheres, ele adora assustar, passear, e acima de tudo, ama as doces mocinhas que açoitam as noites.

História

Zé Vampir tem trezentos anos de idade, e nasceu em Transilvânia do Sul ("perto de Varginha").[1] Como outros personagens, sua origem se perde entre inúmeras versões, sendo uma delas uma sátira de "Entrevista Com O Vampiro", onde conta a uma estudante que era uma criança normal e viva com os pais, até uma noite em que deixou seu cão de estimação (na realidade, um vampiro disfarçado) entrar em sua casa, o qual mordeu a ele a família, tornando-os vampiros.[1]

Em certas histórias, ele aparece dormindo pendurado no galho de uma árvore, como um morcego. Já em outras HQs, ele fica em um castelo assustador e dorme em um caixão.

Curiosidades

  • Apesar de parecer um tanto exagerado, ele volta às cinzas só de olhar para uma cruz (que pode ser revertido apenas adicionando água), e anda pelo cemitério normalmente mesmo com tantas cruzes ao redor.
  • Nos desenhos, sua voz brasileira tem sotaque europeu, parecido com francês ou romeno, para contextualizar com o próprio Conde Drácula, que mais na Transilvânia, Romênia.
  • Na história "Novos Amigos" (escrita por Daniel HDR) do livro MSP Novos 50, dentre as sepulturas vizinhas à do Penadinho, há uma com o nome "Joseph Van Pirus" (aparentemente com os anos 1951-1959).[2] É possível que esta seja referente ao Zé Vampir, já que o nome faz um trocadilho com "vampiro".

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Cascão Nº 227 (Ed. Globo)Entrevista com o Vampiro, Pág. 46 (quadrinho 1), Setembro de 1995
  2. Daniel HDR, "Novos Amigos" - MSP Novos 50 - Graphic MSP, pág 114 (arquivo), Editora Panini, 2011. ISBN 978-85-7351-815-3