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Pelezinho é um dos diversos personagens principais, como o Ronaldinho Gaúcho e o Neymar Jr., que é baseado num real jogador de futebol, o próprio Pelé, criado em sua homenagem. Diferente dos outros dois, Pelezinho foi o iniciante nessa linha de personagens relacionados a futebol, idealizado de conversas entre o Pelé e o Mauricio de Sousa nos anos 70, que se baseou na infância do jogador para a criação do personagem. Pelé ainda deu sugestões e reminiscências para a criação da Turma do Pelezinho, na qual o Pelezinho é líder. Depois da criação, o personagem apareceu pela primeira vez em publicações de tiras diárias nos jornais em 1976, logo depois, em agosto de 1977, após o jogador se aposentar, o garoto craque de bola virou título de uma revista em quadrinhos, lançada pela Editora Abril e que circulou até 1982. Com a fama imediata, vieram também produtos de merchandising, como brinquedos e ele estampando as embalagens dos mais variados produtos, desde alimentos até materiais esportivos. Pelezinho, curiosamente, foi o terceiro personagem a ganhar um gibi próprio.

O Pelezinho, um garoto de 7 anos de idade, é o jogador-esperança da Seleção Brasileira de Futebol. Conquistou a copa de 1990, dando o Hexa ao Brasil,[1] e é o único jogador da Turma da Mônica capaz de superar o Cascão no futebol.[2] Seu pai, Seu Dondinho, foi um famoso jogador de futebol, dom que o seu filho herdou, já que o Pelezinho gosta muito de jogar futebol com seus amigos, como o Frangão, que é o goleiro atrapalhado da turma, o Cana Braba, um boca-suja, enfezado e divertido jogador, e o Teófilo, garanhão, calmo e atlético melhor-amigo do Pelezinho, além de se divertir na companhia das garotas da Turma, como a Neusinha, sua namorada que arranja altas confusões para ele por conta do seu pai, a Samira, que faz quibes que todos detestam, e a Bonga, garota namoradeira e divertida na qual Pelezinho tem uma secreta paixão. Este personagem protagonizou diversas histórias engraçadas, que misturavam a alegria de ser criança com a paixão avassaladora que, como poucas coisas neste mundo, o futebol consegue provocar, o garoto conquistou para sempre os leitores daquela geração.

Quatro anos depois da última revista da sua série em quadrinhos, Pelezinho voltaria a circular novamente com edições homenageando a Copa do Mundo de 1986, que teve nesta fase três edições inéditas e ainda seria publicada alguns anos depois uma revista retratando a Copa do Mundo da Itália de 1990. Ainda circularam almanaques do Pelezinho entre 1982 e 1988 num total de nove edições. Pelezinho concorreu ao posto de mascote da Copa do Mundo de 2014, fazendo parte de uma linha de produtos relacionados.

Características e traços[]

Pelezinho atualmente

Pelezinho atualmente.

Não resiste a uma traquinagem, é muito brincalhão e envergonhado quando é para falar com sua namorada.

História[]

A última aparição de Pelezinho foi em 1990, no Especial da Copa de 90. Depois, ele veio a retornar em 2013, com republicações de suas histórias antigas. As republicações eram feitas em duas edições: As Melhores Histórias do PelezinhoPelezinho: Coleção Histórica. No título de As Melhores Histórias do Pelezinho, eram republicadas histórias aleatórias no formato de um almanaque; na Coleção Histórica, três edições em uma. Mas, a partir do Nº 8 de As Melhores Histórias do Pelezinho, foi vista uma mudança drástica em seus traços.

Originalmente, Pelezinho não tinha nariz, e um contorno cor-de-pele ao redor da boca; em Dezembro de 2013, eles retiraram o contorno ao redor da boca e adicionaram um nariz. Isso também ocorreu com Jeremias e Cana Braba. Porém, recentemente, eles adicionaram lábios nos personagens, assimilando o de 2013 ao de 21 anos atrás, em 1992, em seu Gibizinho. Isso causa até hoje muita ccontroversa. A forma de desenhar remete ao blackface], um tipo de maquiagem feita por menestreis braco e é considerada racista associarem os negros a lábios grandes e sem nariz.

O Fim do Mundo[]

Em Pelezinho Nº 17, na história de abertura, O Fim do Mundo, é descoberto que um meteoro colidiria com a Terra em seis meses. Isso causou tristeza em todos os amigos de Pelezinho. Mas ele ainda tinha que ir na Final do Campeonato da Rua. Enquanto se lamentava com seus amigos, ele foi encontrado por Doutor Onofre, que o preparou com um time de Planetas. O plano seria Pelezinho fazer um gol passando pelo goleiro, que era a Terra. Ele conseguiu, e os cálculos foram feitos com exatidão, descobrindo que era possível salvar a Terra. Eles tiraram a Terra de órbita um pouco, e conseguiram salvar o mundo, graças a Pelezinho.

Relações[]

GBZ PLZ 24
  • Rex - Cão do Pelezinho. Busca as bolas que caem fora do campo.
  • Frangão - Amigo de Pelezinho, goleiro nos jogos, às vezes toma frangos fenomenais.
  • Cana Braba - Amigo boca-suja e enfezado de Pelezinho.
  • Neusinha - Namorada de Pelezinho, descendente de japoneses.
  • Bonga - Menina namoradeira da turma.
  • Samira - Descendente de árabes, faz quibes que todos detestam.
  • Teófilo - Atlético e calmo, outro grande amigo do Pelezinho.
  • Jão Balão - Encrenqueiro do bairro que quer sempre estragar as peladas do Pelezinho.
  • - Amigo atrapalhado do Jão Balão.

Curiosidades[]

  • Na história "O Melhor", o Cascão pede a um poço dos desejos um amiguinho que seja bom de bola pois não achava que nenhum de seus amigos eram bons de bola o suficiente para ele. No final o poço trouxe o Pelezinho para o bairro do Limoeiro, que acaba ensinando o Cascão a ser mais humilde.
    • Neste crossover o Cascão ficou com uma sensação estranha de já ter visto aquele menino em algum lugar. A história termina com o Cascão não descobrindo, mas o leitor sabe que o Pelezinho é simplesmente o jogador Pelé quando criança.

Referências

  1. Pelezinho Especial Copa 90, Página 16
  2. O Melhor - Cascão n° 136, Editora Globo, ano de 1992
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