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Sobre a Dona Morte

A Dona Morte é a entidade que trabalha há muitos (e muitos) anos como encarregada de ceifar a vida dos personagens nas historinhas. Uma anciã devota ao ofício, já viu de tudo e quase nada a surpreende, sofre alguns contratempos com sua profissão e tem uma bagagem imensa de histórias para contar, com seu jeitinho piedoso e senso de humor cruel. Cheia de experiência, serve quase como uma mãe no plano celestial: acalenta, cuida, julga quando necessário e, por ser meio temperamental, se estressa com algumas almas que leva. Costuma sempre perseguir os que estão na sua lista, pois são estes que devem passar dessa para melhor. É a soberana do Reino Pós-Vida, e é muito famosa no universo dos quadrinhos, sendo reconhecida por quase todos na rua, incluindo a criançada do Bairro do Limoeiro, que a chamam de "tia".

Características e traços[]

Dona Morte transparente

Ver a Dona Morte se aproximando é padecer com a certeza de que ela irá marcar o fim da sua vida. Tem uma aparência que segue o modelo mais tradicional do "Anjo da Morte", sempre com seu capuz preto e uma foice na mão, trabalha para o São Pedro, seu supervisor, e seu local de moradia é no seu Reino do Purgatório, que pode ser encontrado em qualquer túmulo de um cemitério.[6] Ela reconhece o medo dos seus "clientes" quando é vista e tenta não se abalar com a má recepção,[7] mas apesar de fingir ser uma figura decidida e que não se afeta com nada, a Dona Morte esconde um lado sensível e com muita vontade de ser aceita.[8]

Se sente encabulada quando é elogiada e paparicada, mesmo que seja com a intenção de agradá-la para não serem levados para o além, ou seja, mesmo com séculos de prática, a Dona Morte ainda é, de certa forma, fácil de ser enganada quando se usa do seu emocional. Costuma suavizar a notícia de que o vitimado está batendo as botas,[9] mas não aguenta a dolorosa partida e, por ter coração mole, há momentos em que ela se compadece ou tem pena daqueles que ela vem buscar[10][11] (principalmente se estes a ajudarem ou for algum ídolo seu), e acaba desistindo de buscar ou, pra compensar, levar outro (especialmente se merecer)[12] no lugar.

Tem ocasiões em que ela leva o seu trabalho tão à sério que basta falar de morte que ela surge pra levar alguém, mesmo que não esteja na sua 'lista de fregueses'. É um tanto impaciente e detesta ser provocada ou irritada, se mostrando bem vingativa, às vezes, colocando nome de quem já a incomodou na lista para pegar depois.[13] Naturalmente, caso haja um engano e ela leve alguém que não devia ir pro outro mundo, pode (dependendo das causas ou ocasiões) mandá-lo de volta à vida, já revelado que a própria não pode decidir se os fantasmas devem ir ao Inferno ou ao Céu, sendo responsável por mantê-los no limbo.

Bastidores[]

Criação e desenvolvimento[]

Uma das protagonistas mais importantes dos gibis do Penadinho, foi ganhando mais espaço nas revistinhas até ter suas historinhas solos, às vezes ambientadas fora do cemitério. Contracena com figuras como São Pedro, o Diabão e a Dona Cegonha.

Atributos[]

Poderes[]

Dona Morte usando seus poderes

"Quem será o próximo a virar presunto?"

  • Fisiologia única: Como uma personificação de si, a Dona Morte é tanto o senhor quanto a personificação de toda morte e vida. A morte encontra os recém-falecidos e os guia para sua nova existência.
    • Dom da Morte: A morte tem o poder de libertar a alma de um corpo e enviar uma alma ao seu destino apropriado.
    • Metamorfose: A morte é capaz de alterar instantaneamente sua forma à vontade, permitindo que ela apareça como qualquer pessoa ou qualquer coisa, como uma garota punk ou um ser esquelético com uma foice.

Curiosidades[]

  • Dona Morte aparece na versão da Turma da Mônica Jovem, na edição Nº 3, onde pode ser vista tentando levar a alma da Mônica, sem sucesso.
    • Ela também aparece como "Mulher do Barco" na edição Nº 75 onde ela leva o crânio da Jumenta Voadora para o Cebola.[14] Usa um capuz com capa e um longo vestido preto.
  • Segundo a Dona Morte, ela uma vez curtiu as férias no Titanic.[15]
  • Ela é fã do Cebolinha e já o defendeu do Diabão, quando o garotinho foi para o Inferno.[10]
  • Ela bate ponto na "Funerária Seja Feliz", no fim do expediente.[7]
  • Na história "O Calor"[16] devido ao calor a Dona Morte usa um "visual verão-calorão" (cropped, mini-saia e sandália de borracha). Com esse visual é possível ver um pouco como é a aparência dela sem o manto negro. Ela é uma mulher de pele branca como a neve. Na história ela continuou de capuz
    • Em algumas histórias a Dona Morte não tem nariz (ela tem nariz de caveira igual ao Cranicola e o Zé Caveirinha). Os olhos dela são iguais a dos fantasmas do cemitério.
    • Já em outras histórias, como em "Mulher Fatal", ela tem um nariz humano normal.[17].
    • Ela não é um esqueleto, tendo inclusive um umbigo.
  • A Dona Morte já participou do Bigui Bróder Brasil (paródia do Big Brother Brasil). Na história ela entrou por acidente no reality show pois estava buscando o próximo alvo, um rapaz que ficou tão emocionado em ter sido eliminado do programa que coração não aguentou.[18]
  • Na história "A Cara da Dona Morte", a Dona Morte, querendo adotar um novo visual, abaixa o capuz, sendo possível ver que ela é careca, com só alguns poucos fios de cabelo preto.[19]. Todos no Cemitério e fora dele se assustam com seu rosto e a acham feia... exceto o Cranicola, que a achou bonita.
  • Há vezes em que ela reluta, mas é obrigada a fazer o seu trabalho, como na vez em que ela levou o Papa João Paulo II,[20] ou quando teve que levar o seu ídolo, o cantor sertanejo Otávio Vanderlei.[21]
  • Na história "Um Namorado Pra Dona Morte", ela revela que seu signo é Escorpião. (Como observado pelo Penadinho, "Até o seu signo é mortal!")[22]
  • Dona Morte possui o poder de mudar a sua aparência, se disfarçando para poder se aproximar de seus alvos.
    • Um dos seus disfarces é de uma bela morena (no sentido de "mulher de cabelo preto") de biquíni na praia.[23]. Outro disfarce (na mesma história) foi o de um tubarão.
    • Outro dos disfarces da Dona Morte é o de uma belíssima mulher de cabelos loiros, uma mulher fatal.[24]
  • Na história "Mônica 100", Dona Morte diz que "eu sou eu mesma em qualquer universo paralelo existente ".[25]
  • Dona Morte é fã da novela Um Bobo a Mais, com o ator Nei Latornada (paródia do ator Nei Latorraca)[26]
  • Se um mortal inconveniente beijar a Dona Morte, ele perde a vida automaticamente. Mas ela pode ressuscitar a pessoa.[27]
  • Na história "Calor de Matar!", Dona Morte diz que se veste de preto há 10 mil anos.[28]
  • Na história "Dona Morte x Dona Sorte", é revelado que ela tem uma prima chamada Dona Sorte, responsável por trazer sorte aos seus "clientes" que possuírem os devidos amuletos. Essa sorte é capaz inclusive de permitir que as pessoas escapem da morte, para a frustração de Dona Morte. Também é revelada a existência de diversas outras "Donas", como a Dona Gripe, a Dona Dor de Barriga, e a Dona Esperteza (e teoricamente, uma "Dona Paciência", citada pela Dona Morte). Anjo Gabriel diz que as autoridades superiores do Além não podem interferir no trabalho das Donas, por todas fazerem parte da vida.[29]
  • Em TMJ Nº 14 - Ruptura, a Morte diz para Viviane que é reconhecida por vários nomes, sendo alguns deles: San La Muerte, Ah Puch, Santa Muerte, Tânatos, Rasga-mortalha, Mictlantecuhtli, Chernobog, Ankou e Arimã; em maioria, nomes de divindades ou seres que representam em algum nível a morte nas culturas.

Referências

  1. https://fb.watch/f2fgSczAhW/
  2. Cebolinha Nº 108 (Ed. Globo)Natal Bem Fora do Comum, Pág. 46 (quadrinho 2), Dezembro de 1995 (arquivo)
  3. TMJ Nº 75Umbra: Mistério Revelado?, Pág. 100 (quadrinho 3)
  4. 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 TMJ Nº 14Ruptura, Pág. 53 (quadrinho único)
  5. 5,0 5,1 5,2 5,3 TMJ Nº 14Ruptura, Pág. 54 (quadrinho único)
  6. Uma Noite no Cemitério
  7. 7,0 7,1 Cebolinha 1º Série Nº 33 - A Bela e a Fera
  8. Magali Nº 368 (Ed. Globo)Indesejável, Janeiro de 2004
  9. Escolhas
  10. 10,0 10,1 Cebolinha Nº 83 (Ed. Globo)Ghost de Cebolinha, Novembro de 1993
  11. Cascão 1ª Série Nº 93O Último Dia do Cascão!, Pág. 31, Setembro de 2014
  12. Cebolinha Nº 127 (Ed. Globo)A Troca de Endereços, Pág. 42-48, Julho de 1997
  13. Dias de Terror
  14. TMJ Nº 75Umbra - Mistério Revelado?, Pág. 103 (quadrinho 2)
  15. Almanque Temático N° 1 de 2007
  16. Almanaque do Penadinho n° 9, Editora Panini, abril de 2011
  17. Almanaque do Penadinho n° 10, Editora Panini, outubro de 2011
  18. Mônica n°6, Primeira Série da Panini, Junho de 2007
  19. Parque da Mônica n°10, Editora 3, Outubro de 1993
  20. Mônica Nº 230 (Ed. Globo)Um Dia de Abril, Pág. 58-64, Agosto de 2005
  21. Mônica Nº 205 (Ed. Globo)O Que Não Se Faz Por Um Ídolo!, Julho de 2003
  22. Mônica Coleção Um Tema Só Nº 42 - Romance II (Editora Globo) - Um Namorado Pra Dona Morte, Maio de 2004
  23. Almanaque da Mônica n° 110, Editora Globo, ano de 2005
  24. Almanaque da Magali n° 24, Editora Globo, ano 2000
  25. Mônica n°100, Primeira Série da Panini, Maio de 2015
  26. Almanacão de Férias n° 14, Editora Globo, ano de 1993
  27. Cebolinha n° 70, Editora Globo, Outubro de 1992
  28. Mônica Nº 31Calor de Matar!, Pág. 64 (quadrinho 1), Julho de 2009
  29. Cebolinha Nº 90Dona Morte x Dona Sorte, Pág. 49-57, Junho de 2014
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