Aventuras da infância[]
Em sua infância, Tina incorporava a Mônica. Ela batia nos meninos (Rolo e Zecão, que sempre a provocavam) com uma boneca. veja a imagem da historinha Rolo e Zecão bolavam planos também, mas com a ajuda da garota, e contra Pipa. Aliás, Pipa, quando chegou no bairro, foi muito ofendida pelos garotos que a chamavam de gorda e foi Tina quem teve de a defender, começando uma grande amizade daí em diante.[1] [2]
Enredo nas minisséries[]
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Tina e os Caçadores de Enigmas[]
Primeira parte[]
Criaturas Lendárias![]
Terceira parte[]
Enigma de Atlântida[]
Enquanto Zecão e Pipa queriam ir tomar um suco, Tina continuava lendo um livro para se concentrar no último semestre da faculdade. Como ela não queria nada, Rolo apareceu (gritando em seu ouvido) e disse que quem nada é peixe, sendo que o susto foi tão grande que ela acabou deixando o livro cair. Quando foram pegar os dois juntos eles se sentiram envergonhados e Zecão prestou o favor, sendo que assim que encostou sua mão um ser misterioso, de capus e com mãos verdes apareceu, tropeçando. Enquanto ajudava-o a levantar, a pessoa enfiou uma mão em seu bolso e colocou uma moeda lá. Tina pediu para ver e descobriu que era antiga, parecendo grega. O Professor Luís Sérgio apareceu e disse que era atlante e que em uma de suas pesquisas sobre antigas civilizações perdidas ele havia ganhado uma moeda exatamente assim, dada pelo Professor Pedra Viva.
Tina foi uma das mais curiosas e eles foram levados para o laboratório de Luís Sérgio, onde o professor mostrou sua moeda idêntica. Ela pediu para ele contar mais sobre Atlântida. Basicamente, de todas as lendas sobre civilizações perdidas, é sobre o continente mais tragado pelas águas revoltadas que todos têm mais interesse: Atlântidade. Quando ele contou que ninguém quer saber sobre Lemúria ou Mu, Pipa pensou que Mu era habitado por vacas mas parou de falar à comandos de Tina. A história continuou: A primeira notícia desse mito se encontra nos escritos de Platão, discípulo de Sócrates, na Grécia clássica. Nos diálogos 'Timeu' e 'Crítias', é narrada a estranha história de uma civilização localizada além das colunas de Hércules. Lá, existia uma ilha continental onde o avanço tecnológico não tinha paralelo em civilização nenhuma até então. Alguns dizem que sua extensão territorial ia da Groenlândia ao Norte do Brasil. Sua capital era Cernê, a cidade das Sete Portas de Ouro, que ficava ao pé da montanha dos três cumes, como o tritão de Netuno igual que que estava cunhado na moeda (observado por Tina).
A Pangeia foi o nome dado ao continente que existia durante a era mesozóica. Todos os continentes estavam unidos num só. Esse continente gigante se desfez gradualmente, até atingir a configuração que conhecemos hoje. Há dez mil anos, a última glaciação fez com que o nível do mar e dos oceanos subisse muito. Assim, muitas ilhas foram submersas com esse cataclisma. Provavelmente, Atlântida também. Como o professor tinha que corrigir as provas ele deixou seus alunos continuarem a pesquisa e logo depois apareceu Serena, se apresentando.
Revista solo[]
Futuro[]
Em uma historinha da sua revista, a Tina, junto com Pipa, procura por curiosidade uma vidente que consiga adivinhar o futuro das jovens. A madame Nara chega em Tina e já começa a analisá-la pela quiromancia (leitura da palma da mão), dizendo sobre suas viagens e de um futuro grande amor que a mocinha irá perder por conta de um fora...